16 de set. de 2010


A quebra de correntes

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Que estranho tudo que estou vivendo. Juro pra você, pensei que eu nunca saberia o sabor de viver, de sentir a liberdade. Livre, correr de braços abertos em uma estrada que não tem fim, sentir o vento em seu rosto, com o canto dos pássaros sendo a trilha sonora da nova vida que eu levo. Onde foram parar as correntes que envolviam meu corpo? Será que elas podem voltar? NÃO, grito o mais alto que posso e corro pela minha estrada com medo das correntes me encontrarem outra vez. Correntes, correntes... Por favor não volte mais, fique em seu lugar, a espera da próxima vitíma para aprisionar.

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